Vitor da Corcovado

7 de mai de 20201 min

A relação entre obesidade e a COVID-19

Sabemos que a maior causa de mortes no mundo atualmente é por doenças crônicas, como a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. E não está sendo diferente na atual crise que estamos vivendo.


 
A pandemia de COVID-19 se espalhou rapidamente em todo o mundo, principalmente na Europa e América do Norte, onde a obesidade é altamente prevalente.


 
Um estudo publicado recentemente, registrou todos os pacientes admitidos em terapia intensiva para SARS-Cov-2 no Hospital Roger Salengro, no "Centro Hospitalar Universitário de Lille" (CHU Lille, França), entre 27 de fevereiro e 5 de abril , 2020.


 
Foi analisada a relação entre as características clínicas, incluindo o índice de massa corporal (aquele calculado através do peso e da altura) e a necessidade de ventilação mecânica invasiva. No estudo mostrou alta frequência de obesidade entre pacientes internados em terapia intensiva por SARS-CoV-2. A gravidade da doença aumenta na mesma proporção que o aumento do índice de massa corporal.


 
Sabemos que a obesidade é a base das outras doenças crônicas. E o bom de sabermos disto é que temos a solução: fugir do sedentarismo e dos carboidratos refinados. Essas doenças não têm a ver com o estilo de vida, não é como tirar férias ou ter um carro bom. Na verdade elas tem a ver com escolhas voluntárias que fazemos diariamente. E a cura para todas estas doenças pode ser a simples mudança de comportamento.


 
Parece óbvio dizer isso, mas o remédio para solucionar todos os problemas e evitar a condição mais grave do Covid-19 é comendo carnes e vegetais, castanhas e sementes, algumas frutas, pouco amido e nada de açúcar.

300
0