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  • Vitor da Corcovado

A relação entre obesidade e a COVID-19

Sabemos que a maior causa de mortes no mundo atualmente é por doenças crônicas, como a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. E não está sendo diferente na atual crise que estamos vivendo.

A pandemia de COVID-19 se espalhou rapidamente em todo o mundo, principalmente na Europa e América do Norte, onde a obesidade é altamente prevalente.

Um estudo publicado recentemente, registrou todos os pacientes admitidos em terapia intensiva para SARS-Cov-2 no Hospital Roger Salengro, no "Centro Hospitalar Universitário de Lille" (CHU Lille, França), entre 27 de fevereiro e 5 de abril , 2020.

Foi analisada a relação entre as características clínicas, incluindo o índice de massa corporal (aquele calculado através do peso e da altura) e a necessidade de ventilação mecânica invasiva. No estudo mostrou alta frequência de obesidade entre pacientes internados em terapia intensiva por SARS-CoV-2. A gravidade da doença aumenta na mesma proporção que o aumento do índice de massa corporal.

Sabemos que a obesidade é a base das outras doenças crônicas. E o bom de sabermos disto é que temos a solução: fugir do sedentarismo e dos carboidratos refinados. Essas doenças não têm a ver com o estilo de vida, não é como tirar férias ou ter um carro bom. Na verdade elas tem a ver com escolhas voluntárias que fazemos diariamente. E a cura para todas estas doenças pode ser a simples mudança de comportamento.

Parece óbvio dizer isso, mas o remédio para solucionar todos os problemas e evitar a condição mais grave do Covid-19 é comendo carnes e vegetais, castanhas e sementes, algumas frutas, pouco amido e nada de açúcar.

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